Propriedade Intelectual

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O Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC) validou, no dia 28 de novembro, o Plano Estratégico do INPI para 2018-2021, onde constam a Missão e a Visão do Instituto. No documento, também foram definidos Objetivos Estratégicos, Metas e Iniciativas.

O Plano Estratégico é um instrumento que vai orientar o INPI para garantir proteção eficiente aos direitos de propriedade industrial, a fim de impulsionar a transformação do conhecimento em ativo econômico e contribuir para a melhoria do ambiente de negócios e o desenvolvimento do País.

Missão
Estimular a inovação e a competitividade a serviço do desenvolvimento tecnológico e econômico do Brasil, por meio da proteção eficiente da propriedade industrial.

Visão
O INPI terá um desempenho comparável ao dos melhores institutos de propriedade industrial do mundo.

Valores
Eficiência; Foco nos usuários; Trabalho em equipe; Transparência; Ética; Meritocracia; e Valorização das pessoas.

Acesse a íntegra do Plano Estratégico INPI 2018-2021.

fonte:http://www.inpi.gov.br/noticias/inpi-tem-novo-plano-estrategico-com-missao-e-visao-2021

O INPI e o CAS, uma divisão da Sociedade Americana de Química especializada em soluções no campo da informação científica, iniciaram uma colaboração técnica para uso de ferramentas de inteligência artificial com o objetivo de contribuir para acelerar o exame de pedidos de patente.

A tecnologia combina diversos elementos para disponibilizar ao examinador de patentes um amplo conjunto de dados sobre o estado da técnica no campo tecnológico em questão, além de informações já publicadas e que podem ser relevantes para o exame, contribuindo para agilizar o processo.

 

fonte: http://www.inpi.gov.br/noticias/inpi-e-cas-anunciam-colaboracao-para-usar-inteligencia-artificial-no-exame-de-patentes

Em 2018, o INPI apresentou aumento em relação aos números de pedidos e registros de marcas, enquanto o estoque dos pedidos pendentes de decisão diminuiu. As informações fazem parte do Boletim Mensal de Propriedade Industrial e do Relatório do Estoque dos Pedidos Pendentes.

O número de registros de marcas saltou de 123.362 em 2017 para 191.813 em 2018, representando um aumento de 55,5%.

Já o total de pedidos de marcas pendentes de decisão (backlog) caiu de 358.776 para 191.535 em dezembro de 2018, uma redução de 46,6% em relação ao mesmo mês de 2017.

Os pedidos de marcas também registraram aumento, passando de 186.103 em 2017, para 204.419 em 2018, correspondendo a um crescimento de 9,8%. Em dezembro, as novas solicitações ficaram em 15.746, com queda de 5,7% em relação a novembro.

http://www.inpi.gov.br/noticias/pedidos-e-registros-de-marcas-aumentam-backlog-diminui-46-6

Os dados consolidados de 2018 apresentam forte crescimento no número de patentes concedidas. Ao comparar o último ano com 2017, as concessões passaram de 6.250 para 11.090, com aumento de 77,4%. As informações fazem parte do Boletim Mensal de Propriedade Industrial e do Relatório do Estoque dos Pedidos Pendentes.

Por sua vez, o backlog também teve redução expressiva em 2018. O número de pedidos de patentes aguardando exame caiu de 225.115 para 208.341, representando uma queda de 7,4% em relação ao ano anterior.

Quanto aos novos pedidos de patentes, houve queda de 3,9% em 2018, passando de 28.667 para 27.551. Em dezembro, o número de solicitações de patentes foi de 2.555, o que representa aumento de 3,3% na comparação com o mês de novembro.

 

http://www.inpi.gov.br/noticias/concessoes-de-patentes-crescem-77

O INPI e o Instituto Japonês de Patentes (JPO) formalizaram nesta quarta-feira, dia 16 de janeiro, em Tóquio, a renovação do projeto de Patent Prosecution Highway (PPH) entre Brasil e Japão. A cerimônia contou com a presença da diretora de Patentes, Programas de Computador e Topografias de Circuitos Integrados do INPI, Liane Lage, e do diretor da 3ª Divisão de Patentes do JPO (Química, Ciências da Vida e de Materiais), Susumu Iwasaki.

A segunda fase do PPH entre Brasil e Japão tem duração de dois anos, a partir de abril, limite de 200 requerimentos e amplia os campos técnicos envolvidos – entre eles, estão: energia; maquinário; tecnologia audiovisual; telecomunicações; comunicação digital; computação; semicondutores; polímeros; metalurgia e materiais; agroquímicos; microorganismos; e enzimas. As classificações e as regras serão detalhadas em resolução do INPI.

No mesmo dia, o INPI participou de seminário sobre PI no Brasil, realizado na sede da Organização para o Comércio Exterior Japonês (JETRO). Durante o evento, Liane Lage abordou aspectos gerais do sistema de patentes no Brasil. Já o pesquisador Diego Musskopf, gestor do grupo de exame cooperativo do INPI, tratou da situação atual do PPH entre Brasil e Japão e perspectivas futuras.

O evento contou ainda com a presença do pesquisador Vagner Latsch, coordenador-geral de patentes do INPI, que está participando de projeto de pesquisa no JPO.

 

http://www.inpi.gov.br/noticias/inpi-e-jpo-renovam-pph-entre-brasil-e-japao52f6fc16-0b8a-401a-84bf-d6e9c56dc5d0

SM SOMARCA marca presença no II FESTIVAL DO FRANGO na cidade de Medianeira-PR , onde grandes eventos acontecem no Agronegócio do nosso pais

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Associação Brasileira de Esclerose Múltipla

 

A plataforma digital Prosur Proyecta Brasil foi apresentada nesta quinta (28/06) no minicurso “Inovação e Propriedade Industrial para empresários”, realizado pela Academia do INPI, no Rio de Janeiro. A servidora e pesquisadora do Instituto, Cristiane Gorgulho, destacou as funcionalidades da plataforma que tem como objetivo facilitar o acesso do cidadão a informações sobre o sistema de propriedade industrial, o uso dos serviços do INPI, além de permitir a troca de informações entre empreendedores e usuários da região.

Para o participante do curso e consultor na área de propriedade intelectual, Jorge Alessandri, a principal característica do Prosur Proyecta é o fato de a plataforma permitir a criação de redes de colaboração.

– Agora ficou mais fácil, não apenas acessar as ferramentas de proteção de propriedade intelectual dos países participantes do Prosur, como também trocar experiência e conhecimento com os profissionais que atuam nessa área – afirma Jorge.

29.06.inpi

O novo diretor de Administração do INPI, Júlio César Moreira, tomou posse nesta quinta-feira, 21 de junho. Ele destacou a qualidade e o empenho da equipe da Diretoria, a qual pretende apoiar provendo condições para a melhoria dos procedimentos operacionais e para o alcance dos resultados esperados.

O presidente do INPI, Luiz Otávio Pimentel, ressaltou que o desafio é grande, por se tratar de uma diretoria que abrange áreas diversas e complexas da administração pública, como gestão de recursos humanos, orçamento, finanças, logística, licitação e gestão de contratos.

Júlio César Moreira é engenheiro químico, mestre em Ciências e Engenharia de Petróleo pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e doutor em Tecnologia de Processos Químicos e Bioquímicos pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Desde 1998, é pesquisador em Propriedade Industrial do INPI e atuou como diretor de Patentes de junho de 2011 a junho de 2018.

 

http://www.inpi.gov.br/noticias/julio-cesar-moreira-assume-diretoria-de-administracao

 

22.06.inpi

Entre os dias 18 e 20 de junho, acontece no INPI o Seminário para Discussão do Estudo Sobre a Legislação Brasileira de Indicações Geográficas. O evento faz parte de uma ação realizada no âmbito dos Diálogos Setoriais União Europeia-Brasil. Ao longo dos três dias, serão abordados cinco temas principais: conceitos legais e requisitos, titularidade (requerentes) e extinção (cancelamento), controle, proteção jurídica e alterações pós- registro.

No primeiro dia (18/06), o presidente do INPI, Luiz Otavio Pimentel, relembrou que, em relação às IGs, a União Europeia foi quem mais aprofundou suas práticas. Pimentel também ressaltou o papel do MAPA no fortalecimento das cadeias produtivas, e do Sebrae na capilaridade entre pequenos e médios produtores.

O Diretor de Desenvolvimento das Cadeias Produtivas e da Produção do MAPA, Pedro Alves Corrêa Neto, falou da importância do Brasil usar a IG como instrumento agregador de valor e de diferenciação de seus produtos nos diversos mercados. Miguel Carvalho, representante da Secretária de Inovação e PI do MDIC, avaliou como positivas as atuações do INPI, MAPA e Sebrae, e afirmou que é essencial que as IGs brasileiras tenham uma estratégia para alcançar o mercado internacional.

Hulda Oliveira Giesbrecht destacou o trabalho do Sebrae no fomento da IG no país, além de agradecer ao INPI pela parceria e pelo atendimento às demandas dos produtores. Em seguida, a consultora Liliana Locatelli apresentou um estudo comparativo das legislações europeia e brasileira sobre IGs.­­­­

O seminário conta com a participação de consultores e técnicos do Diálogo Setoriais, representantes do MDIC, MAPA, OMPI, INPI, IBGE, CNI, CNA, Sebrae, Embrapa Café, Embrapa Uva e Vinho, Instituto Brasileiro da Cachaça, e de algumas IGs brasileiras, como Pelotas e Alta Mogiana.

 

http://www.inpi.gov.br/noticias/inpi-sedia-seminario-dos-dialogos-setoriais-uniao-europeia-brasil

 

19.06.inpi